sábado, setembro 26, 2009
Chevrolet de 2009 contra um de 1959
O Instituto norte americano de Segurança nas Autoestradas, para festejar os seus 50 anos, promoveu um evento que visa demonstrar o progresso da segurança nos automóveis. Para isso forçaram a colisão de um Chevrolet Malibu de 2009 contra um Chevrolet Bel Air de 1959, a 130 km/h (65 km/h cada). De acordo com os engenheiros de segurança no local, o test dummy do Chevrolet de 2009 teria sofrido apenas algumas lesões menores nos joelhos. Já o do Chevrolet de 1959, de acordo com os resultados teria sofrido morte imediata.
Será que depois destas imagens ainda haja quem seja teimoso e diga que antigamente os carros é que eram bons porque tinham a chapa mais dura.
O que conta não é a chapa, mas sim barras de protecção e toda a estrutura do carro, a chapa só serve parta amortecer a pancada
sexta-feira, setembro 25, 2009
quinta-feira, setembro 24, 2009
quarta-feira, setembro 23, 2009
a derrocada das falésias e a solução
terça-feira, setembro 22, 2009
segunda-feira, setembro 21, 2009
A luta nunca será inglória
“A luta nunca será inglória, seja qual for o final… estou a lutar pelo que quero, pela vida, por aqueles que eu gosto e amo e nesse sentido nunca será inglória. Espero que seja um exemplo de sucesso, se não for, pelo menos que fique bem claro que eu dei luta até ao final”
programa "alta definição" da SIC, com o entrevistado António Feio
programa "alta definição" da SIC, com o entrevistado António Feio
como se fazem teses de mestrado
Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca, com o notebook,
e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a actividade do coelho e
aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutoramento, disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros
predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos
coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha
prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois... silêncio. Em seguida o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos
da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão
distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar
garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se
trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente? - Minha tese de doutoramento. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve com a petulância do coelho:
- Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos
coelhos.
Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova
experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro.
Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de
mastigação e... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho
da redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas
ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e
restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem
alimentado, palitando os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese;
2.Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua
teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos;
5. O que importa é QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE...
e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a actividade do coelho e
aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutoramento, disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros
predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos
coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha
prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois... silêncio. Em seguida o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos
da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão
distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar
garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se
trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente? - Minha tese de doutoramento. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve com a petulância do coelho:
- Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos
coelhos.
Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova
experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro.
Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de
mastigação e... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho
da redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas
ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e
restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem
alimentado, palitando os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese;
2.Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua
teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos;
5. O que importa é QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE...
domingo, setembro 20, 2009
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