sábado, agosto 15, 2009
sexta-feira, agosto 14, 2009
Brasil 1 x 0 África do Sul - Joel Santana dá entrevista em inglês
A tradução....
“Pray veri uel, pray a gay Brasil, this meti is gud for the bafana bafana, because we have pray a metium UMA good DISCIPLINA, UMA meti organaize, have oportuni for the goal, buti…
….
One ball, ÉÉÉ.. congratulations Brazil.
Yési, yest! i turnig plenalti yextardei, bc i TÍNK bafana bafana SUPORTE Brasil e maybe CHEGOU to the penalty i have good player QUE CHUTE good penalty i train ni gui veri hard yes tchu dei”
quinta-feira, agosto 13, 2009
quarta-feira, agosto 12, 2009
terça-feira, agosto 11, 2009
os efeitos colaterais do ecstasy ( a famosa pastilha... )
O puto para calceteiro tem o futuro garantido
Actualização do Dicionário de Língua Portuguesa
ou a minha homenagem ao humorista Raul Solnado...
Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em salto triplo
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão
roubado daqui sem autorização
Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em salto triplo
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão
roubado daqui sem autorização
segunda-feira, agosto 10, 2009
Um Pouco de Céu
Só hoje senti
Que o rumo a seguir
Levava pra longe
Senti que este chão
Já não tinha espaço
Pra tudo o que foge
Não sei o motivo pra ir
Só sei que não posso ficar
Não sei o que vem a seguir
Mas quero procurar
E hoje deixei
De tentar erguer
Os planos de sempre
Aqueles que são
Pra outro amanhã
Que há-de ser diferente
Não quero levar o que dei
Talvez nem sequer o que é meu
É que hoje parece bastar
Um pouco de céu
Um pouco de céu
Só hoje esperei
Já sem desespero
Que a noite caísse
Nenhuma palavra
Foi hoje diferente
Do que já se disse
E há uma força a nascer
Bem dentro no fundo de mim
E há uma força a vencer
Qualquer outro fim
Não quero levar o que dei
Talvez nem sequer o que é meu
É que hoje parece bastar
Um pouco de céu
Um pouco de céu
Que o rumo a seguir
Levava pra longe
Senti que este chão
Já não tinha espaço
Pra tudo o que foge
Não sei o motivo pra ir
Só sei que não posso ficar
Não sei o que vem a seguir
Mas quero procurar
E hoje deixei
De tentar erguer
Os planos de sempre
Aqueles que são
Pra outro amanhã
Que há-de ser diferente
Não quero levar o que dei
Talvez nem sequer o que é meu
É que hoje parece bastar
Um pouco de céu
Um pouco de céu
Só hoje esperei
Já sem desespero
Que a noite caísse
Nenhuma palavra
Foi hoje diferente
Do que já se disse
E há uma força a nascer
Bem dentro no fundo de mim
E há uma força a vencer
Qualquer outro fim
Não quero levar o que dei
Talvez nem sequer o que é meu
É que hoje parece bastar
Um pouco de céu
Um pouco de céu
o mundo da fantasia
AS CRIANÇAS vivem num mundo de mentiras. A verdade é essa. Entre o Pai Natal, a fada dos dentes, o ratinho dos dentes, o coelho da Páscoa, as bruxas, o lobo mau, o homem do saco e o papão, eles vivem num mundo onde os nomes das coisas são inventados e tirados dos livros de ficção infantil. Ou de outro sítio qualquer.
Mas como é que tudo isto começou? Foram os adultos que resolveram inventar uma série de mentiras para facilitar as suas vidas, simplificar conceitos e vender livros, ou foram as crianças que adaptaram a realidade à sua imaginação?
No outro dia ouvi este revelador diálogo sobre o mundo da mentira infantil que me deu algumas pistas para a resolução do mistério:
Já te caiu algum dente?
Já. ? E recebeste algum presente?
Sim: foi o ratinho.
Como é que sabes? Viste-o?
Não?
Se não viste é porque foi a fada dos dentes.
O ratinho, esse, impostor, tinha sido finalmente desmascarado. E com ele, eu concluí que as crianças gostam de ser enganadas, ou de se enganar. Ou seja: preferem acreditar no homem-do-saco (que até pode ser de plástico, o saco) do que pôr a hipótese de existirem homens maus que não se denunciam pelos sacos. E também gostam mais de imaginar o Pai Natal a descer pelo recuperador de calor do que a visão consumista do pai nas filas do Toys ?R Us.
Percebo. Eu também prefiro a fada ao ratinho.
por Inês Teotónio Pereira, Publicado em 08 de Agosto de 2009 no jornal i
Mas como é que tudo isto começou? Foram os adultos que resolveram inventar uma série de mentiras para facilitar as suas vidas, simplificar conceitos e vender livros, ou foram as crianças que adaptaram a realidade à sua imaginação?
No outro dia ouvi este revelador diálogo sobre o mundo da mentira infantil que me deu algumas pistas para a resolução do mistério:
Já te caiu algum dente?
Já. ? E recebeste algum presente?
Sim: foi o ratinho.
Como é que sabes? Viste-o?
Não?
Se não viste é porque foi a fada dos dentes.
O ratinho, esse, impostor, tinha sido finalmente desmascarado. E com ele, eu concluí que as crianças gostam de ser enganadas, ou de se enganar. Ou seja: preferem acreditar no homem-do-saco (que até pode ser de plástico, o saco) do que pôr a hipótese de existirem homens maus que não se denunciam pelos sacos. E também gostam mais de imaginar o Pai Natal a descer pelo recuperador de calor do que a visão consumista do pai nas filas do Toys ?R Us.
Percebo. Eu também prefiro a fada ao ratinho.
por Inês Teotónio Pereira, Publicado em 08 de Agosto de 2009 no jornal i
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