Na terra dos comedores de lotus,
o tempo prega-vos partidas.
Um dia estás a sonhar.
No outro, o teu sonho
tornou-se a tua realidade.
Foram os melhores tempos.
Se ao menos alguém me tivesse dito.
Foram feitos erros, corações foram
partidos, lições duras aprendidas.
A minha família segue em frente sem mim,
enquanto me afogo num
mar de conas sem sentido.
Não sei como cheguei aqui.
Mas aqui estou, apodrecendo
ao quente sol da cidade.
Há coisas que preciso de
perceber, por ela, ao menos.
O relógio está a andar.
O fosso alarga-se.
Ela não me vai amar, faça o
que fizer, para sempre.
o tempo prega-vos partidas.
Um dia estás a sonhar.
No outro, o teu sonho
tornou-se a tua realidade.
Foram os melhores tempos.
Se ao menos alguém me tivesse dito.
Foram feitos erros, corações foram
partidos, lições duras aprendidas.
A minha família segue em frente sem mim,
enquanto me afogo num
mar de conas sem sentido.
Não sei como cheguei aqui.
Mas aqui estou, apodrecendo
ao quente sol da cidade.
Há coisas que preciso de
perceber, por ela, ao menos.
O relógio está a andar.
O fosso alarga-se.
Ela não me vai amar, faça o
que fizer, para sempre.
1 comentário:
Saíste-me um poeta do caragoooo!!! Pareces o Bocage!!!! Gostei, particularmente da parte: "enquanto me afogo num mar de conas sem sentido." A conagem é o nosso problema. As pachachas são uma maravilha!!!!! ehehehehe
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